Por que este termo de origem inglesa causa tanta preocupação nas relações profissionais?
Porque, na verdade, geralmente não temos o costume de fornecer e de receber feedback, gerando dúvidas se estamos ou não alinhados àquilo que se espera das atividades que realizamos.
Contudo, a situação piora ainda mais quando adotamos uma postura crítica ao fornecer feedback, não pela crítica em si, e sim pela carga emocional descarregada no outro, provocando reações de todo tipo, principalmente de mágoa e indignação.
O que seria uma ótima oportunidade (às vezes única) de conhecimento e aperfeiçoamento mútuo acaba se transformando num detonador de desentendimentos e ressentimentos.
Todos as pessoas necessitam de feedback para poderem ter ideia acerca de seu desempenho em relação às competências da organização e o que esta espera dela. Se não receberem um feedback apropriado, qual é o estímulo que esse profissional terá em continuar executando sua função?
Feedback é que nem petróleo, está se tornando um produto raro, cotadíssimo no mercado, privilégio de poucos e desejo de muitos. Entretanto, feedback não se adquire, se aprende. Não se estoca, não se guarda, pelo contrário, deve-se atentar para não perder o timing correto de fornecê-lo senão vence o prazo de validade, podendo se tornar um produto inócuo.
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